quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

democratização da cultura

Fico muito contente, por ir ver a CNB a uma 3ªf à noite e estar cheio, por ir ao S. Luiz a uma 4ªf à noite (e num dia em que jogava a selecção nacional num apuramento para o mundial ou para o europeu) e estar cheio, por tentar arranjar bilhetes para o Nacional e não conseguir por estar esgotado. Mas ontem vi que as vezes esta coisa de todos terem banho de cultura pode não ser muito agradável.





Palminhas por tudo e por nada.... Horrível, qualquer tempo palminhas, um pas de bourrée palminhas, uma polka palminhas, um pas de deux palminhas.... sinistro!

Por um lado é bom ver que o público vive a peça mas não se deve fazer. As pausas nos bailaidos são necessárias são comos os parágrafos num texto. Corta todo o ballet, para os bailarinhos é horrível e para a orquestra e maestro nem se fala. Vive-se o ballet e de repente pausa para palmas. É horrível.


Por isso: palminhas só no final dos actos, nos solos ou pas de deux brilhantes a sério e dos grandes bailarinhos.

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